Segundo Breno Paiva, diretor do Porto Seco, a situação é alarmante. “Essa tarifa funciona como um embargo para o café brasileiro. Não há como o comprador nos Estados Unidos arcar com 50% de tarifa. Nossos concorrentes, como Vietnã e Colômbia, pagam significativamente menos — 20% e 10%, respectivamente. Dessa forma, o café brasileiro não consegue ser competitivo”, esclareceu.
Fonte Original: Cepea