O NESCAFÉ® GOLD é o pioneiro a exibir a certificação da categoria Excelência em sua embalagem
O NESCAFÉ® GOLD, fabricado pela Nestlé, se destaca como o primeiro café solúvel do Brasil a conquistar o Selo de Qualidade na categoria Excelência, concedido pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS). Essa certificação é resultado de avaliações conduzidas por profissionais qualificados pela entidade, conhecidos como Instant Coffee Graders (IC Graders), que avaliam os atributos sensoriais e as intensidades presentes no café. No caso do NESCAFÉ® GOLD, foram notadas características marcantes de doçura e acidez, além de atributos herbais, frutados e florais.
A implementação dos Selos de Qualidade ABICS é uma das iniciativas da associação para incentivar o consumo de café solúvel no Brasil, baseada em um protocolo de análise sensorial desenvolvido em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), que avalia a intensidade dos atributos de cada produto.
“O objetivo não é classificar a qualidade específica dos cafés, mas sim identificar seus atributos e indicar as melhores formas de consumo, seja puro, com leite, em capuccinos, para bebidas prontas, em cápsulas ou como base para pratos gastronômicos, entre tantas outras opções disponíveis”, esclarece Aguinaldo Lima, diretor executivo da ABICS.
Para a Nestlé, a certificação recebida ressalta o desempenho sensorial do NESCAFÉ® GOLD e reafirma o pioneirismo da marca ao elevar o padrão do café solúvel no país.
“O selo da categoria Excelência da ABICS valida um trabalho construído ao longo de décadas, com a atenção da Nestlé em cada etapa da jornada do café – que começa no campo, com a seleção meticulosa dos frutos. Se o café não é bem cultivado na origem, nenhuma etapa posterior consegue recuperar seu potencial. Por isso, investimos continuamente no NESCAFÉ® Plan, nosso programa global que promove práticas agrícolas sustentáveis, apoia produtores locais e garante grãos de alta qualidade e origem responsável”, afirma Gabriela Monsanto, gerente de Marketing de NESCAFÉ®.
“O NESCAFÉ® GOLD é resultado desse cuidado que se inicia na lavoura e se estende por todas as fases do processo de produção, culminando na torra, realizada por mestres que, com técnica e sensibilidade, revelam o que há de mais refinado na bebida”.
Segundo ela, o selo também reafirma a liderança histórica da Nestlé na categoria. Em 1938, a marca lançou o primeiro café solúvel do mundo e, desde então, tem liderado a evolução desse segmento globalmente. Atualmente, o Brasil é o líder mundial na produção e exportação de café solúvel, possuindo o maior parque industrial do planeta, com capacidade de produção de até 132 mil toneladas anuais.
“Nesse contexto, a certificação não apenas reconhece a qualidade do produto, mas também consolida o protagonismo do Brasil na definição dos padrões globais da categoria”, completa Gabriela.
Os Selos de Qualidade ABICS são divididos em três categorias: “Excelência”, concedido aos cafés com intensos atributos de acidez, doçura, frutado e aroma floral e mel; “Premium”, que é destinado a produtos com notas sensoriais marcantes e intensas, como chocolate, amêndoas e amadeirado, com potência média no paladar; e “Clássico”, que abrange os solúveis com notas de amadeirado, maior potência e baixa acidez.
Atualmente, 21 marcas de café solúvel já obtiveram certificação no Brasil, através das avaliações realizadas por IC Graders, profissionais treinados e capacitados pela ABICS, habilitados a avaliar e emitir laudos de análise sensorial com base no protocolo desenvolvido pela entidade em cooperação técnica com o ITAL.
De acordo com Eliana Relvas, consultora da ABICS para o mercado interno e coordenadora do programa de certificação, os selos foram criados para permitir que os consumidores encontrem o perfil sensorial ideal do café solúvel para cada uso e para maximizar os benefícios do consumo desse café em diversos produtos.
“Com certeza, veremos um aumento no consumo após a introdução dos selos, pois eles representam um marco e são um motor para o desenvolvimento de produtos cada vez melhores. Apenas 5% do volume consumido no Brasil refere-se a cafés solúveis, enquanto esse percentual atinge 28% globalmente. Há espaço para avançarmos, e os selos contribuirão para isso”, conclui.











