A cafeicultura brasileira está prestes a entrar em uma nova fase em termos de visibilidade global. A cadeia produtiva, que envolve todas as entidades privadas e o governo federal, irá apresentar, em uma coletiva de imprensa no dia 5 de novembro, durante a Semana Internacional do Café (SIC), no Expominas BH, em Belo Horizonte (MG), o “rebranding” e a nova interpretação da marca institucional “Cafés do Brasil”.
Essa ação contará com a participação da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), do Conselho Nacional do Café (CNC) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) – veja o comunicado conjunto das entidades.
Desenvolvido ao longo deste ano, o projeto incluiu diagnósticos e pesquisas, entrevistas com stakeholders internos e externos, análise de concorrência e estudo dos atributos de imagem, realizado pela agência Design Bridge and Partners, contratada para o trabalho de rebranding.
“Todos os envolvidos na cadeia produtiva foram ouvidos para entender suas aspirações, necessidades e desafios. Com isso, iremos apresentar um reposicionamento setorial, focado em diferenciar o Brasil de outros países produtores concorrentes, alinhando-se à vocação cafeeira do país e à sua credibilidade como fornecedor de qualidade e sustentabilidade em quantidade”, enfatiza Fabrício Andrade, presidente da Comissão Nacional do Café da CNA.
ESG+T: tecnologia como força motriz da sustentabilidade
Como representante das entidades, ele explica que os estudos realizados evidenciaram a “clara necessidade” de fortalecer a comunicação sobre a capacidade da cafeicultura brasileira de gerar impactos ambientais e sociais, utilizando uma narrativa positiva e autêntica. O conceito estratégico de adicionar um “T”, de tecnologia, à sigla ESG (Ambiental, Social e Governança) será adotado pelo setor como ESG+T.
“O inovador conceito de ‘ESG+T’ ressalta que a tradição da cafeicultura brasileira, por meio da tecnologia, traz transformação, renovando a tradição através de um ciclo contínuo de rituais de impacto que ocorrem diariamente nas diversas regiões cafeeiras do país. Isso inclui inclusão social, práticas trabalhistas justas, melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e proteção ativa dos biomas das diferentes origens produtoras. Em resumo, a tecnologia é nossa força motriz para cultivar a inovação e promover o desenvolvimento”, destaca.
Nova identidade visual dos Cafés do Brasil
De acordo com Andrade, o reposicionamento estratégico da cadeia produtiva cafeeira também levou à atualização da logomarca dos “Cafés do Brasil”, que agora terá uma aplicação mais amigável para mídias digitais, “o que é crucial para a eficácia das campanhas de comunicação”, ao mesmo tempo em que preserva o reconhecimento consolidado da marca anterior, mantendo seus conceitos e equivalências.
“A personalidade da nossa marca institucional passou por pequenas mudanças para modernização e ressignificação de seu legado para o presente e futuro. Ela refletirá confiança, conveniência, ética, autenticidade, inspiração e diversidade, uma combinação que reforçará sua credibilidade como uma plataforma geral de comunicação com a sociedade, parceiros comerciais e consumidores, enquanto celebra a pluralidade de culturas, pessoas e sabores que formam a cafeicultura brasileira”, conclui.
SERVIÇO
Apresentação e coletiva de imprensa
“Rebranding e ressignificação da marca Cafés do Brasil”
Data: 5 de novembro, às 12h20
Local: Arena SIC da Semana Internacional do Café, em Belo Horizonte (MG)











