O diretor-executivo do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Marcos Matos, sintetiza a situação: “Nossos concorrentes tiveram uma melhora, enquanto o Brasil piorou. Aqueles que têm acesso ao mercado americano já firmaram acordos bilaterais ou tinham tarifas de 10%, que foram eliminadas. Nós, por outro lado, ainda enfrentamos uma tarifa de 40%.”











