Os preços continuam voláteis, refletindo o avanço da safra brasileira
Na manhã desta quinta-feira (03), os preços do café apresentavam movimentos divergentes nas bolsas internacionais. O mercado permanece sob pressão, acompanhando a chegada da safra brasileira de 2025 e atento às condições climáticas nas principais regiões produtoras do Brasil.
Conforme informações da Bloomberg, na quarta-feira (02), os preços do arábica em Nova York atingiram o menor patamar desde novembro, impulsionados pelo retorno do clima seco que acelerou a colheita no Brasil. “A recente redução dos preços sugere que uma parte significativa do prêmio de risco climático foi removida do mercado. Esse valor pode ser restabelecido se as previsões indicarem uma diminuição”, ressaltou Ilya Byzov, trader da Sucafina, em comunicado ao portal internacional.
As intensas e abruptas flutuações nas bolsas de Nova Iorque e Londres devem continuar. Perto das 9h (horário de Brasília), o arábica registrava uma queda de 90 pontos, cotado a 297,95 cents/lbp para o vencimento de julho/25, uma perda de 85 pontos, negociado a 290,35 cents/lbp para setembro/25, e uma diminuição de 25 pontos, com valor de 285,10 cents/lbp para dezembro/25.
Por outro lado, o robusta apresentava uma queda de US$ 51, cotado a US$ 3,825/tonelada no contrato de julho/25, um aumento de US$ 49, negociado a US$ 3,651/tonelada para setembro/25, e uma alta de US$ 37, com valor de US$ 3,588/tonelada para novembro/25.
Fonte:
Notícias Agrícolas
